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Atitude de Fé
(Parte II)

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“E o verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do

unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”

(Jo 1.14)

 

      Não se espante, a Bíblia Sagrada registra em Jo 1.1, que desde o princípio o Verbo (Jesus) estava com Deus, e o Verbo era Deus, e os seus não o receberam (Jo 1.11). Então, nunca é demais repetir, somos recebidos como filhos de Deus, não porque viemos de “fora para dentro”, mas porque recebemos a Jesus como nosso único e suficiente Salvador (Jo 1.12). Somos transformados de “dentro para fora”.

“Mas, a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus,

a saber, os que creram no seu nome.”

(Jo 1.12)

“Abre-se parêntesis para explicar que o fato de Deus ter assumido a natureza humana, em Jesus, não significa que Jesus abriu mão da sua Divindade. Isso não seria possível. A natureza humana de Jesus é um ato de humilhação, significando que Cristo renunciou a sua glória, e cumpriu a vontade de Deus. Este é o significado do esvaziamento de Cristo Jesus, assumindo a forma de servo, e tornando-se semelhança de homens. A expressão “semelhança de homens” significa uma igualdade, guardadas às devidas proporções, pois, Jesus é Deus.”

(Extraído do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010)

  Todas as regras tem exceções, mas verdade é que temos uma tendência para o comportamento religioso, e somos facilmente levados pelos nossos sentimentos, delimitando a  fé. Se vemos é real, se ouvimos é real, e assim por diante. Enquanto, a fé em Jesus nos coloca na dimensão da certeza.

 

“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam,

e a prova das coisas que se não veem.”

(Hb 11.1)

      Na sequência, uma reflexão sobre o Plano de Deus para Salvação em Jesus Cristo, sobre a motivação da fé em Jesus, e sobre o Espírito Santo.

“Dom espiritual de poder, a fé capacita-nos a permanecer no Plano da Vontade de Deus, crendo nas promessas de Deus, sem duvidar, seja qual for a circunstância. A fé é motivada por convicção, segundo a visão de vida eterna em Jesus. Já a motivação é um conjunto de fatores relacionados às necessidades, objetivos e anseios pessoais, os mesmos fatores identificados na fé, observando-se que a visão da fé deve ser colocada em algo ainda não contemplável. É o Espírito Santo quem concede a fé, sendo Ele quem orienta e fortalece a caminhada cristã. Por isso, é importante apoiar a sua fé somente no poder de Deus, não em sabedoria humana, anulando, assim, a mensagem da Cruz. (1Co 2.1-5)”

(Extraído do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010)

 

Somos justiça de Deus em Cristo

Manoel Lúcio da Silva Neto é mestre em Engenharia de Produção (Mídia e Conhecimento), e autor do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010.

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