“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.”
(Ap 22.13)
Vivemos no mundo em constantes transformações, sob a influência dos meios de comunicação. Efeito da globalização, isso é fato. Em consequência, os princípios e valores das sociedades são vistos como obsoletos (pré-históricos), sendo substituídos por novas formas de condutas, atingindo em cheio os relacionamentos interpessoais. Cada vez mais empenhados em satisfazer suas necessidades, os homens colocam as novas tecnologias a serviço da política do “fim que justifica os meios”. Espera lá. Este pensamento é maquiavélico. Não é assim. Vivemos, Sim, no mundo em constantes transformações, mas levamos em consideração o conjunto dos princípios e valores estabelecidos na Bíblia Sagrada, norteando a vida cristã: A verdadeira transformação de vida.
“A Bíblia Sagrada (sessenta e seis livros) é um livro comum, estando fechada. Porém, se você abre, lê e medita na Palavra, é a inspiração de Deus e a única regra de fé e prática à vida cristã".
(Extraído do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010).
A seguinte reflexão sobre como acontece a transformação de vida.
"Os fariseus, os religiosos do tempo de Jesus, se pautavam na lei de Moisés. Mas, Jesus estava falando de um reino espiritual, cuja visibilidade deve refletir os seus ensinos. Acerca da transformação do entendimento e mente, segundo um processo interior (de dentro para fora), através da ação do Espírito Santo. O processo inicia com a confissão de fé em Jesus Cristo, o único e suficiente Salvador, e a medida que se internaliza e reproduz a palavra de Deus, acontece a transformação. O filho de Deus (Jo 1.12), sendo edificado para habitação de Deus no Espírito, e expondo-se à pregação e ensino na sã doutrina da palavra de Deus, passa produzir fé no coração,
e tem a vida transformada em testemunho de vitória de Cristo”.
(Extraído do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010).
A transformação de vidas é um processo, incluindo a ética nos relacionamentos; seja o relacionamento com Deus, os relacionamentos na igreja (com os filhos de Deus (Jo 1:12)), ou os relacionamentos com os ainda não alcançados pelo Evangelho de Jesus. Fala-se de ética nos relacionamentos, e não de comunhão com os incrédulos (relacionamentos seculares). Fomos criados à imagem, e conforme a semelhança de Deus para os relacionamentos em comunhão com Deus (Jesus) e sua igreja.
“Não se ponham em jugo desigual com os descrentes. Pois o que tem em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?”
(2 Co 6.14)
Deus é fonte da ética. A Bíblia Sagrada é nosso código de ética, única regra de fé e prática à vida cristã. A palavra ética vem do grego “ethos”, e significa o modo de ser da pessoa, o seu caráter. Existindo um ramo da ética que enfatiza a moral, o conjunto de regras de condutas adquiridas através da cultura, regendo uma sociedade.
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou”.
(Gn 1.27)
"A “Imagem de Deus” significa: O Deus que fala e ouve nos criou com a capacidade de expressão, entre outras características".
(Extraído do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010).
Cuidado! Seja lá qual for seu motivo? Quando nos colocamos acima da ética para obter um determinado fim, influenciados pela política maquiavélica “do fim que justifica os meios”, estamos indo além das Escrituras Sagradas. É nefasto. Quanto a nós, posicionamo-nos com a verdade (Jesus) e resistimos em fé.
Jesus é eterno, tudo começa e termina Nele.
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.”
(Ap 22.13)
Somos justiça de Deus, em Cristo
Manoel Lúcio da Silva Neto é mestre em Engenharia de Produção (Mídia e Conhecimento), e autor do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010.