Alerta Geral

“... para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus,
e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai.” (Fl 2.10-11)
A crescente onda de popularização do conhecimento, os modos de divulgação, deveriam implicar em mais compromisso e responsabilidade dos envolvidos, evitando-se a vulgarização. Hoje, um dos modos utilizados para distorcer a imagem é através da vulgarização, banalização. Com o Evangelho de Jesus não é diferente. Em épocas, culturas e de modos distintos, os inconformados com o Jesus da Bíblia Sagrada tentam de todas as formas distorcer a imagem do Filho de Deus, usando-se de divagações inúteis, buscadas em escritos diversos fora da Bíblia Sagrada. Quando na verdade bastaria ler a bibliografia de Jesus, meditando nos quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João, e passar conhecer o poder que há no nome de Jesus. Um bom começo.
Portanto, a vulgarização do nome de Jesus, sua utilização nas mais diferentes situações, é uma consequência da aceleração da divulgação do conhecimento. Hoje, uma simples topada é motivo para usar o nome de Jesus, através da expressão: “O sangue de Jesus tem poder”. É verdade, o nome de Jesus tem poder. Mas utilizar do nome de Jesus em tal situação é banalizar, é mostrar descompromisso, em última análise é tomar o nome de Jesus em vão. De igual modo não adianta andar declarando “Eu sou o que a Bíblia Sagrada diz que eu sou”, se na prática diária vives como se Deus não existisse. Também é tomar o nome de Jesus em vão. Alerta-se os seguidores de Jesus que este nome tem poder, sendo um recurso inesgotável de autoridade e domínio. Ao fazer uso gratuito do nome de Jesus, seja por desconhecimento, seja no intuito de perverter a imagem de Jesus, ou por qualquer outro motivo, as pessoas não experimentam do poder que há no nome de Jesus em sua completude.
Em pauta, o nome de Jesus.
Manoel Lúcio da Silva Neto é mestre em Engenharia de Produção (Mídia e Conhecimento), e autor do livro Cristologia ao seu Alcance, 2010.